" O QUE É SER PROFESSOR NOS DIAS ATUAIS? "

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sexta-feira, 10 de maio de 2013

Novas Tecnologias e a Mediação Pedagógica.

Aprendizagem significativa que valorize e resinifique o aprender do educando, através das da tecnologia na educação e suas ferramentas.
 
As ferramentas tecnológicas sendo, usadas em sala de aula.
 
 
O aluno assume um papel de aprendiz ativo.
 
O professor como papel de mediador entre o aluno e sua aprendizagem frente ferramentas as tecnológicas na educação.
 
 
Assumindo um papel de facilitador dos novos saberes do educando sendo que  o processo de ensino e aprendizagem abrange desenvolvimento intelectual afetivo de competência.
Tais recursos devem ser usados de forma coerente, sempre levando em consideração que o educando é o papel fundamental neste processo, para tanto, faz se necessário que o professor além de mediador deste processo também deve ser um orientador bem como um incentivador nos diversos ambiente de aprendizagem.
 
Problematizar e usar estratégias que  desafie os educando  em  buscar e  ter fascínio em aprender, só há aprendizagem desde que o objeto a aprender tenha significado, ou seja uma relação sujeito objeto frente as novas tecnologia, algo só tem  a função social de aprender desde que interesse para o educando para que se envolva em tal aprendizado.
Técnicas de dinâmica em grupo
Em seu processo  de aprendizagem frente  a tecnologia,  exige que se trabalhe técnicas e mediações pedagógicas que incentive a participação dos alunos, havendo interação entre ele e a pesquisa.
O professor tem um papel de um agente promotor ou seja, promovendo uma mediação pedagógica entre aluno computador intervindo de maneira dialógica para  que promova o pensamento critico do aluno e fascinando-o em seu  do processo de aprendizagem,  que constrói  se reconstrói em todo o tempo.  Sendo uma via de mão dupla onde todos aprendem, aluno professor e professor aluno.
 
Segundo Perez: “A mediação pedagógica busca abrir um caminho a novas relações do estudante com outros textos, com o próprio contexto, com outros textos e com seus companheiros de aprendizagem, incluindo o professor consigo mesmo e com o seu futuro.”
 
Postado por: Margarete Zibordi e Paula Mariotto
Referências:
Texto Novas tecnologias e a mediação pedagógica.
Imagens sala de aula e laboratório de informática da prefeitura de SBC.

quarta-feira, 10 de abril de 2013

A IDEIA DO BLOGGER







Somos estudantes da Universidade Metodista de São Paulo (UMESP), cursando o 1° semestre do ano de 2013, da graduação em Licenciatura em Matemática & Pedagogia.

Temos como desafio a proposta de Avaliação Temática & Avaliação Integrada Modular, a avaliação abrangerá as seguintes temáticas dos Módulos: Fundamentos da Ação Docente & Construção do Conhecimento e Cidadania, à criação de um Blog, sobre a construção da Identidade Profissional do Professor, onde o TEMA principal é “O QUE É SER PROFESSOR NOS DIAS ATUAIS?".  

Para isto, nos baseamos em fazer esse Blogger com textos, imagens, pensamentos e vídeos. E também foi uma maneira de podermos expor nossas ideias, concepções e opiniões.
Escolher o nome do blogger foi mais um desafio, decidimos então por ALFA EDUCADORES onde possui como significado: "Para o princípio de tudo, faz-se necessário o auxilio de um Professor."
 

EQUIPE ALFA EDUCADORES:

BARBARA NEGRÃO
ERISVALDO RAMALHO
GABRIELA PEREIRA
IEDDO AGUIAR
LUANA ALVES
MARGARETE J. M. S. ZIBORDI
MAURICIO RICARDO
PAULA BERNARDINO MARIOTTO
RONALDO OLIVEIRA
VALDIR SILVA


" O QUE É SER PROFESSOR NOS DIAS ATUAIS "








Conhecimento à venda?

Dentre muitos desafios enfrentados pelos professores, em especial os recém-formados, é não ceder diante dos desafios, do mercado de trabalho e de estudo.
Conversando com uma aluna que já é pedagoga pude constatar a angústia de um profissional da área de educação, ela trabalhou em uma escola particular e enfrentou muitos desafios.
Disse que ouviu da diretora (dona da escola) “Se o aluno se machucar, e vier reclamação dos pais e a criança sair da escola, como eu vou pagar o seu salário? Eu preciso do aluno.”.
Quando ocorre uma reprovação, a culpa sempre será do professor. No sistema comercialista de ensino, o professor é vitima constante de assedio moral e pressões da instituição para satisfazer caprichos infantis dos alunos. Cada vez mais narcotizados pela infame lógica monetária do “pagou, passou”.
Diante desta problemática, qual será sua postura ética, para enfrentar esse desafio sem sucumbir e se manter fiel aos motivos que te levaram a escolher tal profissão?

Postado por: Maurício e Barbara

Referência: Revista Filosofia Ciência e Vida, ano VII n° 72, janeiro de 2013. 

EDUCAÇÃO TECNOLOGICA








O século XXI está sendo marcado pelo aceleramento da tecnologia eletrônica, com atenção especial para a informática, o computador e a Internet. Atualmente, o meio em que vivemos está permeado pelo uso de técnicas e recursos tecnológicos, fazendo do computador uma ferramenta que vem auxiliar o processo ensino/aprendizagem nas questões do cotidiano trazidas até a sala de aula. É muito importante o compromisso do docente e a escola deve impor-se de questionar e discutir os aspectos da informática dentro da evolução da sociedade juntando nesse processo as transformações às vezes não percebíveis.
As Tecnologias da Informação e da Comunicação
têm vindo a provocar uma enorme mudança
na Educação, originando novos modos de difusão
do conhecimento, de aprendizagem, e, particularmente, novas relações entre professores e alunos. As pesadas enciclopédias foram substituídas pelas enciclopédias digitais, pela consulta de portais acadêmicos e outros locais diversificados. Passamos a utilizar sistemas eletrônicos e apresentações coloridas para tornar as aulas mais atrativas e, frequentemente, deixamos de lado o tradicional quadro negro e o giz e passamos diretamente para as superfícies e projeções interativas.


-=[ Iêddo Aguiar ® ]=-


SAÚDE PÚBLICA




Saúde e educação no Brasil
Saúde e educação são, sem sombra de dúvida, o alicerce de uma grande nação. Um povo com acesso ao conhecimento e à reciclagem, com assistência adequada e bem-estar, é a premissa para a construção de um presente de oportunidades e de um futuro cada vez mais alvissareiro.
 
A saúde e a educação representam as bases para o crescimento de empresas, expansão de serviços e do segmento industrial, da agricultura e de todo o chamado livre mercado. Tem-se, assim, cidadãos/trabalhadores ainda mais qualificados e mais comprometidos, gestores mais esclarecidos e políticos mais fiscalizados. Dessa forma, também é semeado o terreno para um círculo virtuoso de transferência de renda, de crescimento econômico sustentável e de qualidade de vida para todos.
 
Parece simples. Entretanto, no Brasil, a falta de visão e de seriedade nos empurra para a mão inversa. Milhões de estudantes saem do ensino fundamental sem saber escrever. Por consequência, formam-se sem capacitação adequada, entram e saem de faculdades sem o mínimo de conhecimento necessário para exercer sua atividade profissional. Isso ocorre com parte expressiva dos advogados, jornalistas, economistas, enfim, em todas as áreas do conhecimento. Faculdades viraram máquinas de vender diplomas. A medicina brasileira é outra área que padece deste mal. Com a abertura indiscriminada de cursos médicos, colocamos na linha de frente do atendimento graduados que estão a um passo de não saber distinguir uma gripe de um resfriado.
 
Em 2011, avaliação do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo com estudantes do sexto ano atestou que quase 50% deles não sabe interpretar radiografia ou fazer diagnóstico após receber informações dos pacientes. Também cerca de metade administraria tratamento impreciso para infecção na garganta, meningite e sífilis.
O baixo percentual de acertos em campos essenciais da Medicina, como Saúde Pública (49% de acertos), Obstetrícia (54,1%), Clínica Médica (56,5%) e Pediatria (59,3%) é alarmante. Aliás, os índices de reprovação desde que a avaliação foi criada, em 2007, confirmam que muitos novos médicos não estão preparados para exercer a profissão, representando risco à saúde e à vida dos cidadãos.
Pior do que o panorama atual é o que se desenha para o futuro próximo. Em vez de investir em qualidade, fiscalizando e fechando más escolas, estancando a sangria da abertura de novos cursos e premiando a boa formação, a opção foi pelo completo caos. Notícia estampada no portal do Ministério da Educação acaba com qualquer dúvida sobre o assunto: “O MEC pretende aumentar o número de vagas nas instituições federais que já possuem cursos de medicina e criar novas faculdades de medicina em universidades que ainda não oferecem o curso”.
 
É bom destacar que o Brasil possui hoje 185 escolas médicas. No mundo, apenas a Índia, com 272 cursos e uma população de 1,2 bilhão de pessoas (seis vezes maior que a brasileira) possui mais. Os números evidenciam claramente que nosso problema não é de falta de médicos. Carecemos, sim, de boa distribuição geográfica e de base para o profissional se fixar em periferias das grandes cidades, em áreas de difícil acesso por todo o país. Não adianta sinalizar apenas com salários altos. O que precisamos é de uma carreira bem estruturada, de um plano de cargos que estimule a progressão e de ferramentas para a reciclagem permanente. Somente assim será possível seguir em frente com qualidade.

Antônio Carlos Lopes é presidente da Sociedade Brasileira de Clinica Médica.
 
Postado por: Erisvaldo e Valdir

Referências:
http://www.sbcm.org.br/



terça-feira, 9 de abril de 2013

FILOSOFIA E ESCOLA




A Saúde dos Professores
 
O professor está doente com excesso de trabalho, indisciplina em sala de aula, salário baixo, pressão da direção, violência, demandas de pais de alunos, bombardeio de informações, desgaste físico e principalmente a falta de reconhecimento de sua atividade, são algumas das causas de estresse, ansiedade e depressão que vêm acometendo os docentes brasileiros. Uma das maiores razões por pedido de afastamento, são as doenças de fundo emocional e psicológico.
Buscamos  informações e dados sobre este assunto, primeiro o site do Sindicato dos Professores o qual nos deixou com grande preocupação ao nos depararmos com um link que apresenta o seguinte nome “Observatório da Violência “, neste link são postados relatos sobre casos de violência ocorrido com professores.
·  10/04/2013 - Crescem casos de violência em escolas estaduais de SP;
·  08/04/2013 - Escolas estaduais são invadidas e incendiadas; aulas são suspensas;
·  08/04/2013 - Professora agredida desabafa: É muita insegurança, saio de casa rezando;
·  01/04/2013 - Estudantes danificam carros de professores em Bauru;
·  01/04/2013 - Alunos fazem apagão em escola e atingem professora com lixeira;
·  01/04/2013 - Polícia investiga agressão contra professora em Franco da Rocha, SP;
 Estes são alguns exemplos de violências cometidas contra os professores, espero que os candidatos a maravilhosa carreira não visite este site, pois é desanimador.
Diante desta situação apresentada, fomos atrás de informações sobre o assunto em questão no site da Secretaria da Educação. Como as causas são tratadas pelas autoridades competentes com uma certa displicência, fomos atrás de programas de saúde que tentem minimizar os efeitos, efeitos esses que por muitas vezes tornam-se de tamanha gravidade que leva o educador ao afastamento, quando não ao abandono de tão honroso oficio.
Para nossa surpresa a Secretaria disponibiliza aos educadores o programa:
“SP Educação com saúde”
O Programa SP Educação com Saúde teve seu início em janeiro de 2011 e é uma parceria entre a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, o Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual (IAMSPE)  e Casa de Saúde Santa Marcelina (CSSM). O objetivo do programa é valorizar os servidores da Educação por meio de ações que proporcionem qualidade de vida, promoção de saúde e prevenção de agravos.
As ações são desenvolvidas nas 1.077 unidades escolares da capital e nos Centros de Orientação Multiprofissional (COM), das 13 diretorias de ensino da cidade. Ao todo, a iniciativa alcança 74,5 mil servidores. A Secretaria do Rio de Janeiro disponibiliza uma cartilha que busca ajudar educadores  contra a síndrome de Burnoult. Essa cartilha fala de "Como construir saúde nestas circunstâncias? Como escapar da clausura do individualismo, que tanto nos faz sofrer por acreditarmos que há algo em nós que está errado e que precisa ser remediado? Como resistir aos tentáculos da racionalidade biomédica que, no exercício do biopoder, nos classifica como doentes? Que estratégias podemos sugerir aos professores neste combate à medicalização da vida?"
“Avalia se a inteligência de um individuo pelo numero de incertezas que ele é capaz de suportar” E. Kant
Devemos ser inteligentes o suficientes para não sucumbir diante das dificuldades que a docência venha nos apresentar, mas sim aproveitar a oportunidade que as dificuldades nos traz de podermos nos reinventarmos.




sábado, 6 de abril de 2013

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO




O que é a Psicologia da Educação?

A psicologia da educação estuda como os seres humanos aprendem em ambientes educativos, a eficácia das intervenções educativas, a aplicação da psicologia no ensino e nas escolas.

Embora os termos “psicologia educativa/educacional” e “psicologia escolar” sejam muitas vezes utilizados como sinônimos investigadores e teóricos, são susceptíveis de ser identificados como psicólogos educacionais enquanto que nas escolas profissionais ou relacionadas com a escola definições são identificados como psicólogos escolares.


A Importância da Psicologia da Educação na Formação Docente


A Psicologia da Educação é uma disciplina que auxilia na formação do professor. Com ela o professor consegue desenvolver conhecimentos e habilidades, além de competências, atitudes e valores que o possibilite ir construindo seus saberes-fazeres docentes a partir das necessidades e desafios que o ensino, como prática social, lhes coloca no cotidiano.

Essa ferramenta pode contribuir para que o professor desenvolva a capacidade de investigar a própria identidade, para a partir dela, constituir e transformar as suas habilidades docentes, num processo contínuo de construção de sua identidade como professor. Os compromisso da psicologia com a educação está relacionado com a nossa posição sobre o papel da educação e dos educadores na sociedade.


O individualismo em pedagogia obteve sua ênfase com o desenvolvimento da psicologia humanista que divulgou a educação como processo de adequação pessoal frente às influencias ambientais, cada indivíduo possui características que são universais e independem da influencia do meio social, cabendo à psicologia conhecer esses traços universais.

Com essa ferramenta o professor deverá saber que os estudantes possuem histórias e experiências, práticas linguísticas, culturas e talentos, suas tristezas e alegrias, suas angustias e seus ideais, suas qualidades e defeitos, e reconhecer a individualidade de cada um. E também compreender que a escola é um espaço de educação da personalidade e que professor necessita de um conjunto de habilidades pedagógicas, essencialmente comunicativas, que lhe permita uma interação total com o aluno, que se constitua em um espaço de comunicação efetiva para o desenvolvimento da personalidade.

Postado por: Gabriela Raiz e Luana Ziravello.

Fonte: